Veja como grandes marcas cresceram com a whAInot

Depender só de marketplaces é risco, não estratégia

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Marketplaces ajudam a vender, mas não constroem marca

Você tem um bom produto.
Consegue um espaço no marketplace.
Em poucos dias, os pedidos começam a pingar.
Tudo parece perfeito.

Até que um e-mail muda tudo:
“A partir de agora, a comissão sobre vendas será de 22%.”

Você faz as contas. A margem some.
Mas os clientes continuam lá. Só que… não são seus. São do marketplace.

Essa é a realidade silenciosa que muitos varejistas enfrentam: vender bem, mas sem controle.

O lado que ninguém fala sobre os marketplaces

Sim, marketplaces como Mercado Livre, Amazon e Magalu são potentes motores de vendas.
Mas junto com o tráfego e a visibilidade, vem um custo estratégico que poucas marcas calculam:

  • Você não tem os dados do cliente
  • Você não tem a fidelidade do cliente
  • Você não define a experiência do cliente

Você aparece entre dezenas de concorrentes ,e o algoritmo decide quem vence com base em preço, prazo e reputação… mesmo que o seu produto tenha mais qualidade.

Você vira uma linha na vitrine de outra empresa.

A dependência digital é mais perigosa do que parece

O maior risco de uma operação 100% dependente de marketplace é a imprevisibilidade.
Comissões mudam. Políticas mudam. Regras de exposição mudam.

E você não tem poder de barganha.
Porque o cliente não sabe seu nome ,sabe o nome da plataforma onde comprou.

O que significa, na prática, “perder o cliente”?

Quando alguém compra de você num marketplace, ele não entra na sua base.
Você não pode enviar e-mail, fazer remarketing ou oferecer uma nova condição.

Você não constrói relacionamento.
Você não constrói marca.

E quando outro vendedor oferece o mesmo produto por R$ 3 a menos, o cliente… vai.

O caminho da independência: uma estratégia possível

Se a venda por marketplace é a porta de entrada, o e-commerce próprio precisa ser o coração da operação.

Empresas que entenderam isso migraram parte das vendas para canais diretos ,e colheram margens mais saudáveis, base de clientes ativa e mais previsibilidade.

Aqui está o caminho:

  1. Crie seu canal direto com inteligência
    Um e-commerce próprio não precisa ser complexo, mas precisa ser pensado com foco em experiência, conversão e retenção. É aqui que a sua marca precisa aparecer por completo.
  1. Invista em performance e SEO como ativos de longo prazo
    Ao invés de depender de tráfego alugado, comece a atrair visitas recorrentes com conteúdo e mídia. Quem domina o topo do funil atrai, converte e fideliza.
  1. Estruture um programa de fidelidade real
    Crie motivos para o cliente voltar. Ofereça vantagens progressivas, reconhecimento, e comunicação personalizada. É aqui que nasce a diferenciação real.

Os números que importam vão além das vendas

Vender bem é importante.
Mas vender com margem, com dados e com recorrência é melhor.

Quando você depende 90% de um canal que não é seu, você não tem um negócio ,tem um risco.

É como construir uma casa num terreno alugado: pode ser confortável, mas você nunca será dono.

Uma sugestão para você

Marketplaces devem ser parte da sua estratégia.
Mas nunca devem ser toda a sua estratégia.

Quem controla o canal, controla a margem.
Quem controla a experiência, controla a percepção.
E quem controla o cliente, controla o futuro.

Seu próximo passo não é vender mais.
É vender melhor ,e com mais controle.

 

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Artigo por Denis Strum, Diretor de Marketing.
linkedin.com/in/denisstrum/

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