O consumo já acontece no vídeo. Agora, a venda também.
Em 2023, o YouTube deu sinais claros de que não quer ser apenas uma plataforma de entretenimento, mas o novo palco da conversão digital. Os números confirmam:
- 30 bilhões de horas de vídeos de compras assistidas no YouTube em 2023.
 - 724 bilhões de views em conteúdos de varejo, sendo 272 bilhões só em Shorts.
 - 250 mil criadores já monetizando com YouTube Shopping.
 - No Brasil, o mercado de social commerce deve crescer 16,1% ao ano, chegando a US$ 4,16 bilhões em 2025.
 - Na América Latina, o número salta para US$ 14,62 bilhões no mesmo período.
 - O YouTube é hoje a 2ª rede social mais usada no país, com mais de 142 milhões de usuários ativos.
 
Esses dados não são apenas expressivos, são um sinal de maturidade. O que antes era experimentação agora é infraestrutura de venda.
O que isso muda na prática
- Marcas ganham um atalho direto: do conteúdo para a conversão, sem fricção.
 - Criadores ampliam receita: além do AdSense e das publis, o link agora é transacional.
 - Consumidores vivem uma experiência fluida: descobrem e compram sem sair do vídeo.
 - Quem se mover primeiro captura a atenção e o bolso do público.
 
O YouTube Shopping coloca o criador no centro da jornada de compra, mas com uma diferença em relação às demais plataformas: o vídeo longo ainda domina o tempo de atenção. E é justamente nesse formato que o consumidor se informa, compara e decide.
Enquanto o TikTok e o Instagram impulsionam, o YouTube ancora a intenção.
O desafio agora é estratégico
Para as marcas, o ponto não é “estar no YouTube Shopping”, mas entender o papel do canal dentro do funil.
O YouTube sempre foi um meio de descoberta e consideração, agora passa a ser também um meio de conversão.
Isso exige uma revisão de como o orçamento de mídia é distribuído e como a performance é medida.
Não basta replicar o modelo de social commerce do TikTok.
A dinâmica aqui é diferente: o YouTube tem profundidade de busca, capacidade de retenção e autoridade de conteúdo.
É um ambiente onde o consumidor chega para aprender e, agora, pode sair comprando.
O que a whAInot enxerga
Na whAInot, acreditamos que essa virada representa mais do que uma nova feature. É uma mudança cultural na forma de medir e conectar conteúdo com performance.
A lógica do “pre-click” e do “post-click” começa a se fundir e o YouTube é o primeiro grande campo de prova disso no Brasil.
Os próximos meses serão decisivos para entender como as marcas vão integrar o Shopping aos seus ecossistemas de mídia, CRM e analytics. O diferencial estará em quem conseguir cruzar dados de engajamento com dados de venda e transformar cada view em margem real.
O social commerce deixa de ser tendência. Vira operação.
O YouTube chega com musculatura real para transformar o social commerce em realidade no Brasil. E as marcas que compreenderem isso primeiro vão descobrir que o futuro da vendo está, também, no play.
Quer transformar audiência em margem?
Na whAInot, unimos marketing, dados e operação para construir pontes reais entre conteúdo e conversão.
Se o YouTube Shopping é o novo palco da venda, nós somos o backstage estratégico que faz cada view virar caixa.
Fale com a gente e descubra como transformar o play em P&L.
Por Guilherme Cominotti
Coordenador de Marketing da whAInot





