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Dre e-commerce: 5 erros que reduzem sua margem de lucro

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Em nossa rotina na whAInot, já ouvimos diversas vezes a mesma pergunta: “Por que estou vendendo bem mas sinto que o dinheiro nunca sobra?” A resposta, quase sempre, está na análise da margem e do DRE. São esses números que mostram, de verdade, quem está crescendo de fato, e quem só está girando no prejuízo sem perceber.

Hoje, vamos mostrar cinco erros que vimos na gestão financeira de e-commerces e que afetam diretamente o resultado no final do mês. Se você quer alcançar uma performance real, precisa conhecer o custo real, monitorar indicadores e evitar decisões baseadas só em volume de vendas.

Como a margem no e-commerce define tudo

Já vimos negócios crescerem rapidamente e desaparecerem na mesma velocidade. A diferença era um só detalhe: o acompanhamento rigoroso da margem de lucro e o cuidado com a estrutura de custos.

A DRE bem feita traz clareza sobre a saúde financeira. Sem esse dado, qualquer decisão é um tiro no escuro.

Abaixo, compartilhamos cinco falhas comuns que percebemos e que afetam o sucesso do comércio eletrônico. Cada uma delas pode comprometer o ganho real, impactando diretamente sua performance, crescimento e até mesmo sua permanência no mercado.

1. Ignorar custos variáveis e fixos “invisíveis”

Parece simples separar o custo do produto e do frete. No entanto, frequentemente identificamos despesas “escondidas” que aparecem somente ao montar um DRE detalhado:

  • Comissão de marketplaces
  • Custo de meios de pagamento
  • Custos de devolução e trocas
  • Despesas administrativas diluídas entre canais
  • Custos de campanhas que não geram retorno

Esses detalhes impactam mais do que se imagina. Ignorar pequenos custos é o caminho mais rápido para achar que está tendo lucro quando, na verdade, está apenas aumentando o volume de prejuízo.

2. Não revisar o markup e o preço de venda

Outro equívoco frequente é definir markup apenas com base no preço do concorrente ou do fornecedor. Isso ignora a estrutura de custos própria e impostos aplicáveis.

Em nossas análises, já encontramos e-commerces operando com preços que mal cobriam as despesas de logística e aquisição de clientes. A conta simplesmente não fecha. O preço precisa ser calculado olhando para dentro, não só para fora.

3. Deixar de integrar canais e dados financeiros

Utilizar plataformas diferentes para vendas, controle de estoque, emissão de notas e gestão financeira, sem integração dessas fontes, é uma receita para dados inconsistentes e visões irreais de resultado.

Somos fãs de integração. Por isso, na whAInot, sempre trabalhamos para quebrar barreiras entre operações, marketing e análise de dados. Cada sistema desconectado é uma lacuna que reduz a visão real da rentabilidade.

4. Focar só em faturamento e descuidar do caixa

Celebrar o faturamento bruto é um erro perigoso. É comum ouvirmos que o volume de vendas cresceu, quando, na prática, o caixa está cada vez mais apertado.

A conta é simples: faturamento sem controle de custos não significa ganho de verdade; o que importa é o quanto sobra ao final.

Acabamos vendo gestores tentando crescer à força, aumentando verbas em campanhas digitais e operações sem olhar o saldo do mês seguinte.

5. Não acompanhar indicadores e sinais de alerta

Quem ignora métricas de conversão, ticket médio, giro de estoque e índice de devoluções, dificilmente percebe a queda real no rendimento. Pequenas mudanças nesses indicadores, se não forem notadas, podem consumir toda a margem.

Nosso método próprio na whAInot mostra que a análise frequente e detalhada previne cenários de desperdício, bloqueios de crescimento e prejuízos silenciosos.

Como transformar o DRE em bússola de resultado

Sabemos, por experiência, que a DRE é muito mais que um relatório contábil. Ela aponta, de forma clara, para onde está indo o dinheiro. E sem essa visão, corremos o risco de tomar decisões baseadas na emoção ou na intuição apenas.

Em nossas consultorias, priorizamos a construção do DRE realista, personalizado para cada tipo de negócio digital. Somente assim identificamos oportunidades, pontos críticos e planejamos o crescimento de forma sustentável.

Conclusão

Vender bem não garante, sozinho, sucesso no comércio eletrônico. O segredo está na gestão minuciosa dos custos, no cálculo da margem e no acompanhamento dos dados financeiros.

Com métodos próprios e integração de diferentes áreas digitais, a whAInot auxilia marcas a não só aumentar vendas, mas transformar cada real faturado em ganho.

Se você busca crescer com saúde financeira, inscreva-se para conhecer nossos serviços e aprofunde ainda mais seu entendimento sobre a rentabilidade de verdade no e-commerce.

Perguntas frequentes sobre rentabilidade no e-commerce

O que é rentabilidade no e-commerce?

Rentabilidade no e-commerce é o quanto sobra de ganho líquido depois de descontar todos os custos operacionais, tributos, taxas e despesas. Ela mostra a sustentabilidade do negócio, indicando se as vendas realmente trazem retorno financeiro positivo.

Como aumentar a rentabilidade da minha loja?

Para aumentar a margem, sugerimos revisar constantemente custos fixos e variáveis, precificar produtos considerando toda a estrutura de despesas, integrar canais e acompanhar de perto indicadores financeiros e operacionais. A integração de dados e automação de processos também são aliados nessa missão.

Quais erros mais afetam minha margem de lucro?

Entre os mais comuns: não considerar todos os custos “ocultos”, basear o preço apenas na concorrência, separar finanças por canais sem integração, focar apenas no faturamento bruto e não acompanhar indicadores fundamentais. Cada um desses deslizes pode drenar o lucro sem que você perceba.

Por que minha rentabilidade está baixa?

Geralmente, isso ocorre devido a custos mal mapeados, preços fora da realidade do negócio, campanhas que não trazem retorno e falta de visão consolidada do DRE. Revisar todos esses pontos costuma trazer respostas valiosas.

Como evitar prejuízos no e-commerce?

O caminho é montar um DRE claro, monitorar margens com frequência, ajustar preços quando necessário e ter uma visão integrada entre vendas, operações e finanças. Assim, qualquer sinal de problema pode ser tratado rapidamente antes de virar um prejuízo maior.

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